Silvia Schmidt*
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A gentileza é sempre muito bem-vinda àqueles que sabem reconhecê-la. Você é gentil quando ouve com atenção alguém que deseja desabafar com você. Não seja intolerante com histórias que lhe parecem pequenas, pois, para quem fala, é sempre muito importante dividi-las com alguém. Você é gentil ao dizer “Tudo bem, tente outra vez” quando seu telefone toca por engano. Quem está do outro lado do fio sente-se melhor ao ver-se desculpado. Você é gentil quando ajuda alguém a recolher os pacotes que deixou cair. Não se mostre incomodado se eles caíram empatando sua caminhada. Quem os derrubou já está suficientemente constrangido. Você é gentil quando avisa que vai fazer uma visita. Nunca apareça sem antes se anunciar. É necessário que o outro saiba que você está indo e que tenha a chance de dizer se pode ou não recebê-lo. Você é gentil quando não impõe suas ideias como se fossem leis. Deixe que o outro filtre suas palavras e tenha a liberdade de escolher as que lhe parecem razoáveis. Você é gentil quando não emite opiniões que não são solicitadas. Seja qual for a situação, espere que o outro lhe peça para dizer o que acha. Você é gentil quando sorri para um pedinte de rua: para ele, um sorriso pode ser mais necessário do que algumas moedas. Você é gentil quando oferece água e alimento a um animal sedento e faminto. Ele não sabe dizer “Muito obrigado”, mas alguém “lá de cima” está agradecendo em nome dele. Você é gentil quando reconhece que um idoso pode ser um mestre para você, mesmo que ele não tenha todos os diplomas que você tem. Não é possível listar de uma só vez quais são todas as maneiras de ser gentil. Há diversas formas de sê-lo, e, certamente, você conhece muitas delas. Nunca perca uma oportunidade de exercer a gentileza. Na História do mundo, entram muito mais nomes de pessoas grosseiras do que de pessoas gentis. Porém, na História do Universo, a Casa de Deus, eles não entram pela Porta Principal. * A artista plástica Silvia Schmidt é bacharela em Desenho Industrial, com especialização em programação visual pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e fez licenciatura em Educação Artística pela Universidade Metropolitana de Santos (Unimes), além de estar sempre estudando para conhecimento de tendências, possibilidades e tudo mais sobre arte. |
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Gentileza
sexta-feira, 29 de março de 2013
Tempo
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Deus e nossas escolhas
Todos os dias fazemos escolhas, e a maioria delas são corriqueiras, como a escolha do que vestir, ou a do que comer. Contudo, há algumas escolhas, que tomamos em certas ocasiões na vida, que se revestem de singular importância: casamento, vida familiar, escolhas profissionais, vida acadêmica etc. Para escolhas como essas dedicamos especial cuidado, tendo em vista que as decisões que tomamos hoje podem nos levar para situações inesperadas no futuro. E, devido à importância dessas escolhas, os cristãos tem especial interesse em fazer de Deus participante dessas decisões. Afinal, temos orado dizendo: “Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu” (Mt. 6:10). E, assim como pedimos a vontade de Deus, temos uma promessa segura da parte dEle: “Eu o instruirei e o ensinarei no caminho que você deve seguir; eu o aconselharei e cuidarei de você” (Sl. 32:8).
Contudo, o zelo por fazer a vontade de Deus deveria marcar não apenas os momentos de decisões importantes, mas deveria ser uma atitude presente em cada dia de nossa existência, posto que nos alimentamos da Palavra que sai da boca do Senhor (Dt. 8:3). É importante destacar que, assim como Paulo nos afirma que o justo viverá pela fé (Rm. 1:17), ele também diz que a fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus (Rm. 10:17). Portanto, não ouvimos Deus apenas para tomar decisões importantes. Ouvimos Deus para viver!
Mas, a pergunta que permanece ainda é “como ouvir Deus?”. Ora, por meio das Escrituras vemos que Deus tem mais de um meio de se revelar a nós. O Salmo 19:1, por exemplo, nos diz: “Os céus declaram a glória de Deus”. Contudo, nessa jornada em busca de se conhecer a Deus, quero te recomendar a começar pelo meio mais fiel e seguro que Deus estabeleceu para que conheçamos a Sua vontade: as Escrituras. Até mesmo porque, são elas que te fornecerão o filtro para que você consiga discernir a voz de Deus. Na busca de como ouvir Deus, e ao consultarmos meios ou pessoas para isso, ainda continua de pé o critério ensinado por Isaías para que possamos discernir a voz do Senhor: “À lei e aos mandamentos!” Se eles não falarem conforme esta palavra, vocês jamais verão a luz!” (Is. 8:20).
Que Deus nos conduza cada vez mais em sua luz.
Um Pescador
domingo, 13 de maio de 2012
O PODER DA ORAÇÃO
quinta-feira, 10 de maio de 2012
ESPERANÇA
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
DOAÇÃO DE SANGUE
Ninguém tem maior amor do que este,
de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. João 15.13
Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Várias crianças tiveram morte instantânea. As demais ficaram muito feridas, entre elas, uma menina de oito anos, em estado grave.
Ela precisava de sangue, urgentemente. Com um teste rápido descobriram seu tipo sangüíneo, mas, infelizmente, ninguém na equipe médica era compatível.
Chamaram os moradores da aldeia e, com a ajuda de uma intérprete, lhes explicaram o que estava acontecendo. A maioria não podia doar sangue, devido ao seu estado de saúde. Após testar o tipo sanguíneo dos poucos candidatos que restaram, constataram que somente um menino estava em condições de socorrê-la.
Deitaram-no numa cama ao lado da menina e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto, enquanto seu sangue era coletado. Passado alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico pediu para a intérprete perguntou a ele se estava doendo. Ele disse que não.
Mas não demorou muito, soluçou de novo e lágrimas correram por seu rostinho.
O médico ficou preocupado e pediu para a intérprete lhe perguntar o que estava acontecendo. A enfermeira conversou suavemente com ele e explicou para o médico porque ele estava chorando:
- Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido direito o que você disse e estava achando que ia ter que doar todo o seu sangue para a menina não morrer.
O médico se aproximou dele e com a ajuda da intérprete perguntou:
- Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue?
- Porque ela é minha amiga.
[Fato relatado como verídico]